Já começo isto afirmando
Que preferia estar escrevendo uma canção de amor
Mas nem só de bons
Sentimentos vive um homem
E embora na maior parte do tempo
Eu consiga controlar meus fantasmas
Às vezes eles vêm a tona
E é um tanto difícil contê-los
Mas parando para analisar
Sinceramente, do que tenho pra reclamar?
Acho que finjo acreditar que vivo num inferno
Talvez pra me sentir um pouco importante
Sei lá...
São coisas que a gente
Não sabe bem explicar
Mas no fundo nosso espírito entende
E quando a gente volta a si
Geralmente estamos mais fortes
Que anteriormente.
Em mais uma tentativa de criar um blog, esbarro em publicar coisas mais pessoais (como poesias, letras de música e derivados. Não interprete mal, por favor=D). O que me conforta é que, de certa forma, esse nasceu não com o intuito de ser lido, mas sim de ser escrito.
terça-feira, 31 de maio de 2011
sábado, 14 de maio de 2011
Fim
Deixe-me morrer um pouquinho hoje a noite
Porque o frio corrói meus ossos
E eu já não sou tão forte como dizia
Deixe-me pensar em tudo de bom
Por mais angustiante que isso seja
Mas vai me tirar risadas das lembranças
Deixe-me sofrer tudo de uma vez
Cair, rasgar, afundar-me em mim
Porque a dor vai ser grande, mas vai passar
E a vida há de continuar, como se tudo tivesse sido um sonho bom...
Porque o frio corrói meus ossos
E eu já não sou tão forte como dizia
Deixe-me pensar em tudo de bom
Por mais angustiante que isso seja
Mas vai me tirar risadas das lembranças
Deixe-me sofrer tudo de uma vez
Cair, rasgar, afundar-me em mim
Porque a dor vai ser grande, mas vai passar
E a vida há de continuar, como se tudo tivesse sido um sonho bom...
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