Como eu posso omitir que te amo
Se o sorriso é consequência de pronunciar seu nome
De cada vez que te vejo
Por mais que eu tente esconder
Como posso dizer que não te quero
Se o meu corpo anseia o seu mais que tudo
E só tua saliva mata minha sede
E só você sabe a forma certa de me aquecer
Como posso em você não me viciar
Se quanto mais te vejo, mais te busco
E estar sem teu calor é a maior tortura do mundo
E só me sinto completo com você ao lado
Como posso querer ir
Se meu corpo deseja se enroscar mais no seu
E o mundo e o tempo param ao redor
E só existe você e eu
Em mais uma tentativa de criar um blog, esbarro em publicar coisas mais pessoais (como poesias, letras de música e derivados. Não interprete mal, por favor=D). O que me conforta é que, de certa forma, esse nasceu não com o intuito de ser lido, mas sim de ser escrito.
sábado, 10 de setembro de 2011
domingo, 31 de julho de 2011
Pra daqui um tempo...
Eu te prometo um amor
Diferente de todos que você já provou
Que será somente seu
E sirva pra alimentar seu calor
Que entenda todas as suas fases
E que brinque com seus disfarces
Que finja não saber te ler
Só pra te deixar mais cheia de você
Prometo nunca ter rotina
Te narrar em diferentes poesias
Com versos percorrendo teu corpo
E te amar diferente todo dia
Eu te prometo um filho
Pra te deixar surpresa consigo mesma
E que te faça descobrir
Que você esperou por isso a vida inteira
E te prometo brigas
Pra pedir desculpas, te mimar
Sentir teu beijo molhado de lágrimas
E todo o prazer de reconciliar
Diferente de todos que você já provou
Que será somente seu
E sirva pra alimentar seu calor
Que entenda todas as suas fases
E que brinque com seus disfarces
Que finja não saber te ler
Só pra te deixar mais cheia de você
Prometo nunca ter rotina
Te narrar em diferentes poesias
Com versos percorrendo teu corpo
E te amar diferente todo dia
Eu te prometo um filho
Pra te deixar surpresa consigo mesma
E que te faça descobrir
Que você esperou por isso a vida inteira
E te prometo brigas
Pra pedir desculpas, te mimar
Sentir teu beijo molhado de lágrimas
E todo o prazer de reconciliar
terça-feira, 31 de maio de 2011
Desabafo
Já começo isto afirmando
Que preferia estar escrevendo uma canção de amor
Mas nem só de bons
Sentimentos vive um homem
E embora na maior parte do tempo
Eu consiga controlar meus fantasmas
Às vezes eles vêm a tona
E é um tanto difícil contê-los
Mas parando para analisar
Sinceramente, do que tenho pra reclamar?
Acho que finjo acreditar que vivo num inferno
Talvez pra me sentir um pouco importante
Sei lá...
São coisas que a gente
Não sabe bem explicar
Mas no fundo nosso espírito entende
E quando a gente volta a si
Geralmente estamos mais fortes
Que anteriormente.
Que preferia estar escrevendo uma canção de amor
Mas nem só de bons
Sentimentos vive um homem
E embora na maior parte do tempo
Eu consiga controlar meus fantasmas
Às vezes eles vêm a tona
E é um tanto difícil contê-los
Mas parando para analisar
Sinceramente, do que tenho pra reclamar?
Acho que finjo acreditar que vivo num inferno
Talvez pra me sentir um pouco importante
Sei lá...
São coisas que a gente
Não sabe bem explicar
Mas no fundo nosso espírito entende
E quando a gente volta a si
Geralmente estamos mais fortes
Que anteriormente.
sábado, 14 de maio de 2011
Fim
Deixe-me morrer um pouquinho hoje a noite
Porque o frio corrói meus ossos
E eu já não sou tão forte como dizia
Deixe-me pensar em tudo de bom
Por mais angustiante que isso seja
Mas vai me tirar risadas das lembranças
Deixe-me sofrer tudo de uma vez
Cair, rasgar, afundar-me em mim
Porque a dor vai ser grande, mas vai passar
E a vida há de continuar, como se tudo tivesse sido um sonho bom...
Porque o frio corrói meus ossos
E eu já não sou tão forte como dizia
Deixe-me pensar em tudo de bom
Por mais angustiante que isso seja
Mas vai me tirar risadas das lembranças
Deixe-me sofrer tudo de uma vez
Cair, rasgar, afundar-me em mim
Porque a dor vai ser grande, mas vai passar
E a vida há de continuar, como se tudo tivesse sido um sonho bom...
Assinar:
Postagens (Atom)